Tribunal Superior Eleitoral (TSE) inaugura na terça-feira (12/3) o Centro Integrado de Enfrentamento à Desinformação e Defesa da Democracia (Ciedde), órgão voltado a combater a divulgação de notícias falsas e ataques antidemocráticos nas eleições municipais deste ano.

O centro será coordenado pela corte eleitoral, com a participação de outros órgãos públicos como a Procuradoria-Geral da República (PGR), o Ministério da Justiça e Segurança Pública, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Além disso, o órgão pretende promover o diálogo com a sociedade civil e com as plataformas digitais. Uma das grandes preocupações para as eleições deste ano é o uso da inteligência artificial generativa, capaz de criar textos e imagens, e os deepfakes, que são vídeos, áudios ou imagens falsas imitando uma pessoa.

As tecnologias em si não são novas, mas explodiram em acesso e popularidade recentemente, com a divulgação de ferramentas como ChatGPT, Bard e Midjourney.

Inauguração

Segundo o TSE, o Ciedde terá a função de agilizar a comunicação entre os órgãos públicos e as redes sociais, permitindo respostas mais rápidas a possíveis irregularidades no período eleitoral. Além disso, serão realizados estudos, cursos e campanhas educativas sobre direitos digitais, Justiça Eleitoral e democracia, entre outros temas.

Além disso, o órgão pretende promover o diálogo com a sociedade civil e com as plataformas digitais. Uma das grandes preocupações para as eleições deste ano é o uso da inteligência artificial generativa, capaz de criar textos e imagens, e os deepfakes, que são vídeos, áudios ou imagens falsas imitando uma pessoa.

As tecnologias em si não são novas, mas explodiram em acesso e popularidade recentemente, com a divulgação de ferramentas como ChatGPT, Bard e Midjourney.

Inauguração

Segundo o TSE, o Ciedde terá a função de agilizar a comunicação entre os órgãos públicos e as redes sociais, permitindo respostas mais rápidas a possíveis irregularidades no período eleitoral. Além disso, serão realizados estudos, cursos e campanhas educativas sobre direitos digitais, Justiça Eleitoral e democracia, entre outros temas.

Fonte: CorreioBraziliense