Um pastor próximo a Gilmar contou ao Fuxico Gospel que o religioso está cada vez mais assustado, e que teme voltar a ser preso.
Os atos antidemocráticos de 8 de janeiro, seguidos da severa atuação das forças militares para reprimir os manifestantes, sob ordem do judiciário, fizeram aumentar a preocupação do pastor Gilmar Santos sobre o seu futuro.
Acusado de abusar de sua aproximação com o governo Bolsonaro, para praticar o crime de tráfico de influência, Gilmar chegou a cobrar propina em barras de ouro a um prefeito, para que o gestor tivesse uma audiência com o ministro da Economia.
O pastor foi preso no ano passado pela Polícia Federal e aguarda em liberdade o julgamento pelos crimes que teria praticado com o seu fiel escudeiro, o também pastor Arilton.
Um dos prefeitos beneficiados com a “influência” do religioso contou a polícia que ele costumava cobrar propina em bíblias, tudo para garantir que o gestor conseguisse conversar com o ministro da Educação.
Um pastor próximo a Gilmar contou ao Fuxico Gospel que o religioso está cada vez mais assustado, e que teme voltar a ser preso.
Ele reclama que foi “abandonado” por Bolsonaro, e que, desde a sua prisão, não conseguiu falar com mais ninguém do governo.