O residente da 5ª regional do DER, Rodnei Nandi, explica que além dos seis tubos de aço foi instalada uma rede de manilhas. “São lugares mapeados pela equipe de engenheiros do DER, visando a remoção de bueiros de madeira, manilhas quebradas, curvas e aterro em locais baixos no eixo da pista. Tudo isso, alinhado ao planejamento anual de ações do DER, que tem como finalidade garantir o escoamento da produção agrícola e a trafegabilidade aos usuários das rodovias não pavimentadas”, comentou.
Responsável pela equipe de manutenção de pontes e bueiros, Crejo Martins, pontua que ao todo foram cinco tubos de aço de 10 metros de comprimento com 1 metro de diâmetro e um tubo de aço de 12 metros de comprimento com 1 metro de diâmetro. Também foram instaladas dez manilhas de 80 centímetros.
De acordo com o diretor-geral do DER, Eder André Fernandes, o tubo de aço é uma tecnologia inovadora, fabricado com metal de alta resistência, com uma durabilidade de mais de 30 anos. “Os tubos de aço vêm ao encontro com a modernidade e facilidade de resolvermos problemas crônicos das rodovias não pavimentadas. Locais que durante o inverno amazônico causavam transtorno com as águas pluviais cobrindo o eixo da pista da estrada. Com a instalação correta e alteamento do eixo da pista, é o fim do problema, assegurando a trafegabilidade. Esses seis tubos são de 1 metro de diâmetro, que servem para solucionar problemas simples, mas temos também tubos maiores que servem para substituir pontes de madeira”, concluiu.
Para o agricultor Manoel da Silva, destaca a ação do DER por remover bueiros feitos de madeiras instalar tubo de aço. “É só gratidão para a gente que utiliza diariamente essa via”, finalizou.