Karina Regiane de Assis Mauricio, conhecida como a “Loirinha do Tráfico” foi morta com 13 tiros, dia 10 de fevereiro, sábado de carnaval, em Ariquemes, cerca de 200 km de Porto Velho, capital de Rondônia. No final do ano passado, ela divulgou um vídeo nas redes sociais em que afirmava ter saído de uma facção para começar uma nova fase na facção rival, a partir de janeiro deste ano.
A Polícia Civil investiga se a publicação desse vídeo foi o motivo pela morte da “Loirinha do Tráfico”, o que pode ter irritado uma das duas facções. Os investigadores conseguiram prender o criminoso que confessou ter matado Karina.
Conhecido como “Chucky”, ele afirmou aos investigadores que pertence ao uma facção criminosa e viajou até Porto Velho, em Rondônia, com a missão de matar a traficante. Ele foi preso em uma comunidade com drogas e uma pistola automática.
Mulheres nas facções
É cada vez mais comum mulheres jovens entrarem no crime. Wanda del Valle Bermúdez, de 27 anos, por exemplo, se tornou – segundo a Polícia Civil -, líder de uma das mais importantes facções da Venezuela. A “Bebecita do Crime”, como é conhecida, não tinha medo de aparecer e era um sucesso nas redes sociais.
Bebecita mandava matar e fazia a distribuição de armas como fuzis e pistolas, além de gerenciar o tráfico humano em países como Colômbia e Peru. Nas redes sociais, Bebecita aparecia com cabelo loiro, enquanto nas fotos divulgadas pela polícia colombiana, estava preto e mais curto. Ela foi presa.
Fonte: Portal 30minutos.online
Foto: Meramente Ilustrativa / Retirada do Portal Metrópoles