O DIA NA HISTÓRIA
RONDÔNIA
1919 – A Escola Municipal de Música recebeu, doados pelos moradores Esron Menezes e José Soeiro, quinze instrumentos a serem usados também na Banda Marcial.
1949 – Com o trabalho conjunto de soldados da 3ª Cia EB, da Guarda Territorial e populares, foi extinto o incêndio nas laterais e cabeceira da pista do aeroporto “Salgado Filho” – Caiari.
1967 – Na coluna “AM na Rua”, a denúncia da enorme quantidade de buracos em pleno centro comercial. Um dos buracos impede a passagem de veículos na Prudente de Mores.
1981 – O presidente João Figueiredo manda ao Congresso Nacional o projeto de lei criando o Estado de Rondônia.
1982 – Muitos aplaudido o nome do médico Ary Pinheiro, como patrono do Hospital de Base, “também escritor, naturalista, etnólogo, e grande figura humana”, lembrou o jornalista Pedro Gondim.
COMEMORA-SE
Dia Nacional do Patrimônio Histórico. Dia Nacional do Pão de Queijo. Dia Nacional do Gato Preto.
Católicos celebram Santa Clara da Cruz, Santa Beatriz da Silva, São Jacinto, Santo Eusébio papa.
BRASIL
1645 — Na Insurreição Pernambucana acontece a Batalha de Casa Forte, onde a milícia luso-brasileira vence as forças da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais1942 – Um submarino alemão torpedeia os navios brasileiros Araxá e Itagiba, o que leva o Brasil a II Guerra Mundial. 1987 – Morre Carlos Drummond de Andrade (n. 1902), poeta, contista e cronista brasileiro.
MUNDO
1958 — A sonda espacial Pioneer 0, a primeira tentativa americana de órbita lunar, é lançada. 1977 — O quebra-gelo soviético Arktika se torna o primeiro navio de superfície a chegar ao Polo Norte.
FOTO DO DIA
DR. ARY – ALÉM DA MEDICINA
Era uma época – vamos chamar de – “romântica” dos médicos que trabalhavam no Território, sendo comum que pessoas humildes, em razão de terem sido, ou seus parentes, bem atendidos no Hospital São José (FOTO) presenteavam os médicos com artigos ou animais diversos.
No contexto daqueles abnegados, um nome sempre se destacou, o do patrono do Hospital de Base, Dr. Ary Tupinambá Pena Pinheiro, cuja ação foi muito além da Medicina. “Atendia a todos em sua casa e era um grande ser humano”, lembrou o médico Viriato Moura, reconhecendo ter sido uma de suas inspirações para seguir a carreira.
O jornalista Pedro Gondim (artigo no jornal Alto Madeira, 17.6.82) lembra: O Dr. Ary chegou a Porto Velho, indo trabalhar em Guajará-Mirim em 1937, depois em Cachoeira Esperança, Bolívia, quando começa a se interessar pela cultura indígena, o folclore, a arqueologia regional, tornando-se referência sobre tais assuntos.
Foi professor, articulista dos jornais, sabia o nome científico das plantas, o significado das palavras indígenas, descrevia doenças tropicais temidas e meios práticos de evitá-las”, disse Viriato Moura.
Ary Pinheiro, 1910/2021.
