O DIA NA HISTÓRIA 4.2.23- BOM DIA! RONDÔNIA
890 – Criação do município de Humaitá (AM), cuja área ia até a cachoeira de Santo Antônio, divisa, então, com Mato Grosso.
1960 – O jornalista Manoel Rodrigues Ferreira (Ferrovia do Diabo), no jornal A Gazeta (SP) cobra ao do presidente JK a construção da rodovia Brasília/Rio Branco.
1969 – Iniciada a construção da ponte sobre o Rio Machado, em Ji-Paraná, oferecendo melhor condição de tráfego à BR-364.
COMEMORA-SE
Dia Mundial do Câncer (Tema “Por cuidados mais justos”).
Dia Internacional da Fraternidade Humana (ONU).
Católicos celebram São João de Brito e Santa Ágata.
BRASIL
1758 – O governador do Grão-Pará, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, cria a cidade de Macapá, desde 1943 capital do Amapá. 1959 – Nasceu o sambista Zeca Pagodinho.
MUNDO
1524 – Nasce o poeta (PORT) Luiz de Camões, autor de Os Lusíadas (m. 1580). 1913 — Nasce Rosa Parks, ativista dos direitos civis norte-americana (m. 2005).
2004 – Criada a rede social Facebook, que pretendia apenas classificar as garotas por sua beleza.
FOTO DO DIA
Desmembrado de Manicoré, o município de Humaitá (AM) é criado pelo governador Augusto Ximeno de Villeroy a 4 de fevereiro de 1890, tendo como prefeito o comendador José Francisco Monteiro.
O povoado que originou Humaitá foi criado em outro local, pelo próprio comendador José Francisco Monteiro, mas sucessivos ataques de índios obrigaram a escolher outro sítio, definindo pelo que deu o nome de Humaitá.
A área de Humaitá se estendia desde o limite com seu município-mãe Manicoré, até à cachoeira de Santo Antônio, divisa dos estados Amazonas e Mato Grosso.
Com a construção da ferrovia Madeira-Mamoré e a gtransferência do canteiro de obras de Santo Antônio para 7 KM abaixo, o lugar denominado Porto Velho, também no Rio Madeira, essa vila começou a crescer e ultrapassou Humaitá.
Em 1914 o município de Porto Velho foi criado, com terras retiradas de Humaitá, e a partir do fim da década de 1960, com a abertura da rodovia BR-319, as duas cidades, Porto Velho desde 1945 capital do Território Federal do Guaporé e Humaitá, passaram a não depender apenas do Rio Madeira para se comunicar.
(Foto do livro do acadêmico Raimundo Neves de Almeida, “Humaitá, historias e curiosidades”).