Entidade garante que potenciais candidatas devem passar por “diligência minuciosa” e precisam cumprir quesitos técnicos, financeiros e sociais para buscar uma vaga no grid
Além da compensação financeira que deve ser paga às dez equipes, de 200 milhões de dólares, a FIA reforça que as possíveis candidatas devem atender a critérios como os recursos técnicos que possui, sua organização financeira à longo prazo e a estrutura operacional, bem como a exigência de comprometimento com as metas de sustentabilidade e questões sociais da F1.
– Pela primeira vez, solicitamos que os candidatos definam como atenderão aos padrões de sustentabilidade da FIA e como causariam um impacto social positivo por meio do esporte – acrescentou Ben Sulayem.
A F1 possui somente dez equipes há seis anos, desde a partida da Manor, que faliu e fechou as portas em 2017.
Com as recentes mudanças técnicas na modalidade e o potencial atrativo do novo regulamento de unidades de potência, a ser implementado em 2026, a Audi já garantiu seu espaço no grid – em parceria com a Sauber.
Além dela, as americanas Andretti e Cadillac se uniram para tentar ingressar na F1, o que causou divergência entre a federação, apoiadora, e a categoria, reticente das intenções da marca.