Na ação desenvolvida na escola, a proposta foi levar o projeto de modo itinerante para a comunidade e despertou o interesse do público adolescente, que acolheu a proposta e de forma participativa se fez presente. A ativdade ocorre por intermédio de grupos reflexivos com homens e mulheres envolvidos em processos judiciais de violência doméstica, com realização de atividades e orientação psicossocial aos participantes dos grupos.
Para a juíza Roberta Macedo, a proposta do Aequalitas itinerante foi discutir preventivamente com os adolescentes a compreensão das razões que temos para amar como amamos, de onde vêm as bases para um relacionamento saudável e como reconhecer situações em que é preciso falar sobre seus sentimentos e buscar ajuda quando necessário.
A equipe presente foi composta pelos assistentes sociais Eliane Basso e Janaíne Bernardi e os psicólogos Anderson Martins e Leandro Missiatto. O evento contou com a participação das turmas de 2º e 3º anos da escola.
A palestra havia sido incluída na Semana Pela Paz em Casa, uma ação nacional em que processos de violência doméstica são priorizados, mas precisou ser adiada em razão das medidas sanitárias de prevenção à covid-19. Outras atividades realizadas pelo projeto foram alguns fóruns pela paz em casa. Os grupos reflexivos têm previsão de retornar às atividades no mês de agosto deste ano. Durante a pandemia foram suspensos em razão das medidas sanitárias adotadas pelo TJRO.